quarta-feira, 31 de março de 2010

Fotografia de Família


Em pé (da esquerda para a direita):
Polly S. (Joana Melo Costa) Betty Spencer (Laura Ferreira),
Tommy X. Thompson (André Santos), Lola Flores (Gisela Baltazar),
Blue Hellington (Joana Manarte)

Sentadas (da esquerda para a direita):
Pandora Thompson (Nanci Sousa),
Melanie Thompson (Rosário Nascimento)

30 de Março

A marcação da festa de anos de Melanie está a dar "água pela barba".
Mas é mesmo assim.
Esta é a cena mais complicada da peça mas também a mais criativa...
Vai demorar ainda alguns ensaios, mas não temos dúvidas que o resultado final vai ser o melhor...

Flyer - by André Santos


sexta-feira, 26 de março de 2010

Inspiração - send by Nanci Sousa

Lau, André,


e Tiago tb

Vejam para possível inspiração:
aqui vemos um cartaz mt bom e fotos magníficas:


http://images.google.pt/imgres?imgurl=http://www.kitsunenoir.com/blogimages/vf12.jpg&imgrefurl=http://kitsunenoir.com/blog/2007/09/11/killers-kill-dead-men-die/&usg=__cz8CMTw0bD6Smyv4D6ngUPlzxpk=&h=288&w=576&sz=146&hl=pt-PT&start=29&um=1&itbs=1&tbnid=t5kIxaqqsBKk5M:&tbnh=67&tbnw=134&prev=/images%3Fq%3DKillers%2BKill,%2BDead%2BMen%2BDie%2BKillers%2BKill,%2BDead%2BMen%2BDie%26start%3D21%26um%3D1%26hl%3Dpt-PT%26sa%3DN%26rlz%3D1T4TSEE_pt-PTPT314PT316%26ndsp%3D21%26tbs%3Disch:1


ainda n percebi o q isto é, parece um calendário tipo pireli, mas c fotos de actores mega conhecidos.
aqui encontrei a história feita a partir das fotos acima:

http://www.youtube.com/watch?v=zSe1h26USxI


chamo a vossa atenção para os crédito iniciais e finais.
Vou dando notícias.
Ainda não me aventurei a escrever no blog, mas em breve estreio-me.
Se calhar era fixe pôr isto lá...

bem, até já!

http://kitsunenoir.com/2007/09/11/killers-kill-dead-men-die/




terça-feira, 23 de março de 2010

Ensaio Fotográfico - by João Camilo (Estúdio 14)

O espaço das grandes imagens...

A preparação...


e... mãos à obra!








e... done!

obrigada
Actores, Bé, Tiago, Rui, Luís Ribeiro, Ju,
João Camilo, Rita Silva, Sandra Cardoso, Mónica Bastos,
Cabeleireiro Diana.






Fotografia: João Camilo
__________________
http://www.estudio14.net/
932 296 651
914 072 341

estudio14@estudio14.net
Avenida Vímara Peres 46
2º Direito Sala 14
4000-544    Porto

Fotografia

João Camilo

www.estudio14.net

Maquilhagem

Rita Silva

Sandra Cardoso
Mónica Bastos

quinta-feira, 18 de março de 2010

Estreia

Ensaios:
10, 17 de Março.

Sessão fotográfica / Vídeo:
22 de Março.

17 de Março

2º ensaio na sala de Campo

Marcamos a peça até à cena 8.

O Tiago e o Rui vieram ao ensaio e quando se sentaram, decidimos fazer-lhes uma surpresa; entre dentes combinamos virarmo-nos todos ao mesmo tempo para eles e cantar, a uma só voz

"música, eu nasci pr'a música...."

A cara deles foi incontável; ficaram meio abananados a pensar se seria a sério e nós desatamos, depois, às gargalhadas. Evidentemente que estávamos a brincar mas ainda assim correu muito bem.
Pelos vistos o pessoal saíu do ensaio com muita pica e fomos, no meu carro (eu, Gi, Joana Manarte e Joana Melo), a entoar "cânticos religiosos" pouco usuais até casa e a rir a bom rir.

quarta-feira, 17 de março de 2010

Manequins

GALERIAS PEIXOTO

R. São Mamede 55, 4440 Valongo
224 219 130‎

terça-feira, 16 de março de 2010

"Big Spender"

http://www.youtube.com/watch?v=iG3VfKlfDEk

The final one - "Big Spender"


The minute you walked in the joint
I could see you were a
man of distinction
a real big spender
Good looking, so refined
Say wouldn't you like to know
what's going on in my mind

So let me get right to the point
I don't pop my cork
for every guy I see
Hey big spender
spend a little time with me

Wouldn't you like to have fun, fun, fun
Hows about a few laughs, laughs
I could show you a good time
Let me show you a good time

"Big Spender" is a song written by Cy Coleman and Dorothy Fields for the musical Sweet Charity. It is sung, in the musical, by the dance hostess "girls"; it was choreographed by Bob Fosse for the Broadway musical and the film.
It is "set to the beat of a striptease" as the girls "taunt" the customers.

Shirley Bassey version

A hit version of the song by Shirley Bassey reached #21 in the UK Singles Chart in December 1967.
This version featured in the 2004 film The Life and Death of Peter Sellers, and in the 2005 film Nynne.
The song has become one of Bassey's signature songs. She has performed the song numerous times, most notably for the 80th birthday of Prince Philip. She also sang it at the 2007 Glastonbury Festival.
In December 2007 it was re-released in a new remixed version as a digital download. This was the third and final single released from the album Get the Party Started. The single features a remix from Pink Pound and two instrumental remixes that were not included on the album release. Unlike the previous two singles this track featured a remix of a previous released recording, the vocal track was taken from a session recorded in 1984 for the album I Am What I Am. There was no promotion undertaken for the single and no video was made to support the release. The single failed to chart.

Other versions

"Big Spender" has been covered by many artists, and has often appeared as a pop-culture reference in other works, including the following:
Peggy Lee, who recorded the song in 1966. Her rendition became a hit on the US Easy Listening chart in that year.[5]
Queen performed it live at Wembley Stadium on 12 July 1986, and also performed it live in the early 1970s.
In Hou Hsiao-hsien's 1987 film Daughter of the Nile, the song plays twice from Lin Hsiao-fang's restaurant.
Bette Midler covered this song for her Peggy Lee tribute album Bette Midler Sings the Peggy Lee Songbook which was released in 2005.
In an episode of British Asian sketch comedy show Goodness Gracious Me, the cast perform a parody of the song called "Big Spinster".
In the "Two Bad Neighbors" episode of The Simpsons, Homer Simpson performed the song at a yard sale with new lyrics to reflect the merchandise he is promoting.
In Grounded for Life Sean has it approved for his daughter Lily to perform "Big Spender" at her school talent show.
The song "Roc-A-Fella Billionaires" by Freeway featuring Jay-Z samples Helen Gallagher's version of the song.
In National Lampoon's European Vacation, Mrs. Griswold performs "Big Spender" with exotic dancing while Clark (her husband) video tapes it.
The Pussycat Dolls Doll Domination Tour that started in 2009, featured Ashley Roberts, Jessica Sutta, and Kimberly Wyatt dancing "Big Spender", following by a performance by Melody Thornton.
In the Discworld Noir computer game the 'Troll Saphire' performed a parody of "Big Spender", with the opening lyrics as "The minute you walked through the wall, I could tell that you were a troll of destruction"
.

The big one - "sing, sing, sing"

"Sing, Sing, Sing" é uma canção de 1936 escrita por Louis Prima que se tornou um dos hits da época das Big bands e da Swing Era. A música é comumente associada a Benny Goodman, apesar de ser de Louis Prima.

Em 6 de Julho de 1937 "Sing, Sing, Sing" foi gravada em Hollywood com Benny Goodman no clarinete; Harry James, Ziggy Elman, e Chris Griffin no trompete; Red Ballard e Murray McEachern no trombone; Hymie Schertzer e George Koenig no sax alto; Art Rollini e Vido Musso no sax tenor; Jess Stacy no piano; Allan Reuss na guitarra; Harry Goodman no baixo; e Gene Krupa na bateria. A música contou ainda com o arranjo de Jimmy Mundy. Diferentemente da maioria dos arranjos das Big Bands da época, que eram limitados a 3 minutos de música em média para que coubessem em um dos lados do disco padrão de 10-polegadas 78-rpm, a versão de 1937 da banda de Goodman para "Sing, Sing, Sing" era maior, tinha 8 min 43 sec, e ocupava ambos os lados de um disco de 12-polegadas 78-rpm.

Muitos aficcionados consideram a versão tocada por Benny Goodman no famoso concerto do Carnegie Hall em 1938 como sendo a performance definitiva de "Sing, Sing, Sing".
Através das décadas "Sing, Sing, Sing" transformou-se num dos mais visíveis símbolos da Swing Era, sendo ouvida desde comerciais de televisão até bandas marciais.

Uso na cultura popular:
No filme de Martin Scorsese "Gangues de Nova York"
Num episódio de "Everybody Loves Raymond"
No episódio "Lady Bouvier's Lover" dos Simpsons em 1994.
No episódio "They Shoot Gilmores, Don't They?" de Gilmore Girls.
No filme "Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban"

Inspirações

Chicago, the musical

Benny Goodman

Fred Astaire and Ginger Rogers

Cyd Charisse and Fred Astaire

sexta-feira, 12 de março de 2010

Sobre o PLOM

Inicia a sua actividade, em 1996, como ETC & ARTES – Teatro Amador da Escola de Susão, com uma turma do 2º ano do ensino Básico, a propósito de uma festa de Natal da Escola.
Um grupo de 24 crianças toma parte daquela que será a primeira produção do grupo, com texto e encenação de Laura Ferreira. A peça, em jeito de opereta, é cantada pelas crianças aproveitando a música de Bizet in “Carmen”e é por elas representada na escola, sendo depois apresentada na Câmara Municipal de Valongo.
O ETC & ARTES começaria nesse ano – 1996 – um período longo, de representações, no qual começaria por fazer parte da Mostra de Teatro Amador, pela primeira vez, em 1997 com a peça “Poema da Criação do Mundo”.
Sendo um grupo unicamente composto por crianças, começaria nesse ano a ser convidado a participar em diversas festas de Natal, pelas salas do Conselho, quer por grupos, quer por escolas.
A transformação do ETC & ARTES em PALAVRAS LOUCAS ORELHAS MOUCAS (PLOM) ocorre em 1999, com a peça de estreia do grupo sob essa designação e um dos seus maiores sucessos – “Óculos de Sol”; um cocktail estereofónico passado nos anos 60. A peça integraria adultos pela 2ª vez e seria a partir desse momento que o grupo passou a adoptar uma estética e um caminho diferentes.
A imagem e o som original como personagens, a cenografia para além do palco, passariam a fazer parte dos espectáculos do PLOM, sendo quase uma imagem de marca.
O grupo faria, a partir desse momento, uma incursão quer pelo universo das histórias fantásticas (“Branco”, “Preto” e “Underground”) quer pelo universo do real, indo de encontro às gargalhadas do público com um dos seus maiores sucessos de sempre – “Predictor”.
Em 2008 regressa, após uma pausa de 2 anos, com “Crónica Feminina”, espectáculo que esteve em cena, no Estúdio Zero (Porto), em Maio desse ano, com lotação esgotada.
Em 2009 apresentou “a preto e branco” e regressa, em 2010, com o musical “aqui jazz”, espectáculo que estreará no dia 16 de Abril, na Mostra de Teatro Amador, organizada pela Câmara Municipal de Valongo.



Champanhe


Significado dramatúrgico
Na peça, o champanhe acompanha as personagens em dois momentos cruciais: a festa de anos de Melanie e o ajuste de contas, em casa desta, acabando ele próprio por ser, se quisermos, a 8ª personagem da história.
É, afinal de contas, o champanhe, o móbil pelo qual as personagens ditam, decisivamente, o final da história.
É também sinónimo de luxo, glamour e poder.

A escolha
Porquê esta marca? Provavelmente por ser a minha bebida preferida.

História
A Maison Moët & Chandon é uma produtora de vinhos espumantes do tipo champagne, fundada em 1743. A vinícola pertence hoje em dia ao grupo LVMH, o maior produtor de artigos de luxo do mundo.
A Maison Moët & Chandon é uma das maiores produtoras de champagne do mundo. A "Casa" possui hoje cerca de 1.500 acres (6 km²) de vinhedos e anualmente produz dois milhões de caixas de champagne.
Em 1962 ela foi a primeira produtora listada na Bolsa de Valores da França.
A companhia está sediada na cidade de Épernay, França. Em 1743, Claude Moët começou a entregar os vinhos da região de Champagne em Paris. O reinado de Luis XV coincidiu com um grande aumento da demanda de vinhos efervescentes. Moët expandiu rapidamente e, pelo final do século XVIII, já estava exportando a bebida para toda a Europa e Estados Unidos. Seu neto, Jean-Rémy Moët, levou a "Casa" para uma clientela de elite como Thomas Jefferson e Napoleão Bonaparte. O nome Chandon foi adicionado à companhia quando Jean-Rémy Moët deu a metade da companhia a seu genro Pierre-Gabriel Chandon de Briailles em 1832, e a outra metade a seu filho, Victor Moët.
Depois da introdução do conceito de um champanhe de vintage em 1840, Moët introduziu no mercado seu primeiro vintage em 1842. 
O tipo Imperial Brut foi introduzido nos anos 1860. Sua etiqueta mais conhecida, os Dom Perignon, é em homenagem ao monge beneditino conhecido como o “pai de Champagne”.
A Maison Moët & Chandon fundiu-se com o Hennessy, de Cognac, em 1971 e com a Louis Vuitton em 1987 para transformar-se LVMH (Louis-Vuitton-Moët-Hennessy), o maior grupo de artigos de luxo do mundo, com vendas da ordem de 16 bilhões de euros em 2004. A Moët & Chandon é a fornecedora oficial de champanhe à rainha Elizabeth II.
Em 2006, a companhia produziu uma edição limitada de Moët & Chandon Brut Impérial em que a garrafa foi decorada com cristais Swarovski.

TOMMY X. THOMSON

Filho adoptivo de Melanie e do Sr. X; é um adolescente tímido, muito estranho  e deveras inteligente e engenhocas.

Sem qualquer intenção, acaba por ser ele a descobrir toda a verdade.
E da verdade faz parte a sua verdadeira identidade...

POLLY S.

Ex bailarina de strip. Tornou-se a assistente particular do senhor X.
É deveras inteligente e acaba por descobrir os podres de toda a gente.
É sarcástica e azeda. Acutilante e impiedosa.

BLUE HELLINGTON

Jornalista decidida e muitíssimo segura, vê o seu trabalho reconhecido no dia em que Melanie Thomson a autoriza a escrever a sua biografia.
Blue desloca-se a uma das festas dos Thomson e acaba por descobrir a intrincada rede de relacionamentos e segredos que ensombram a família Thomson.
Acaba por ter a possibilidade de escrever o artigo que qualquer jornalista sonha...

BETTY SPENCER

Solteirona, actriz pouco talentosa,
vive na sombra dos tempos em que o seu trabalho como actriz teve alguma visibilidade
e na beleza que ainda hoje consegue manter.
É teatral e um pouco burra.

PANDORA THOMSON

Irmã de Melanie, solteirona bizarra e esquizoide;
Nunca casou. Veste-se de preto e na realidade parece uma sombra.
Guarda consigo um segredo terrível.

LOLA FLORES

Chamam-lhe a “Dam Blond”; é uma loira explosiva e temperamental.

É bailarina de cabaret.
Foi amante do senhor X até ao dia em que engravidou e perdeu o bebé.

MELANIE TOMSON

Esposa legítima do Sr. X, herdeira de uma das maiores fortunas do país.

Casou apaixonada e assim continua ainda hoje, embora saiba que o marido nunca lhe foi fiel.
Melanie é doce, amável, encantadora e tolerante.
Mas quando chega a hora da verdade torna-se implacável.

quinta-feira, 11 de março de 2010

10 de Março

Foi o primeiro ensaio na sala de Campo.
Começámos por pensar na 1ª cena da peça; fizemos alguns exercícios livres de movimento, com jornais.
O João Castro foi assistir ao ensaio e acabou por dar uma ajuda fantástica a todos os actores, nomeadamente quanto a:
- postura;
- intenção;
- voz;
- olhar;
- andar;
-sentar;
- ideias para ver filmes;
- objectivo de cada personagem.

Fez muito sentido e acho que toda a gente gostou imenso.
Esperemos é que ele volte.

O senhor X

O senhor X veio de Loures e quem o trouxe foi o Gil...

Tommy X. Thomson (André Santos)

Montgomery Clift

Betty Spencer (Laura Ferreira)

Mae West

Blue Hellington (Joana Manarte)

Gene Tierney

Melanie Thomson (Rosário Nascimento)

Barbara Stanwyck

Polly S. (Joana Melo Costa)

Rita Hayworth

Nanci Sousa (Pandora Thomson)

Bette Davis

Lola Flores (Gisela Baltazar)

 
Veronica Lake

As "metralhadoras" Thomson

Olá família Thompson,


Acho que descobri as nossas raízes ;)
Lau, se me permites, não resisto em especular...


Foi assim:

Ao tlf c um amigo cujo avô foi general nas guerras de África, disse-lhe simplesmente estar a ensaiar para uma nova peça e q a minha personagem se chama Pandora Thomson e ele respondeu "Thompson como a metralhadora"?

Em seguida explicou-me que quem criou essa metralhadora foi um dos fulanos que se tornou um dos mais ricos da América devido à venda destas armas para a II Guerra Mundial, sendo também "muito usada pelos gângsteres americanos, e ficou eternizada como o símbolo de Al Capone".
Vejam aqui:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Thompson_(submetralhadora)

O General John T. Thompson, criador dessa metralhadora entre 1917 e 1919, podia ter sido o pai de Melanie e Pandora ThomPson e avô de Tommy (será que o T. de "John T. Thompson" quer dizer "Tommy" e Melanie deu o nome do seu pai ao seu filho?! Ah!! E será que a mania das engenhocas do puto já não vem do avô que criava armas?!) ;)
Lau, tu já tinhas pensado nisso, confessa!!


Pode nem se falar nisso durante a peça, mas pelo menos já sabemos que esta família existiu realmente o q nos dá alta segurança e solo firme historicamente. É o background q qualquer jornalista procura! ;)

Melanie, filha deste grande senhor da guerra, estava apaixonadissíma por um galã com pavor a mortos lololololol q ironia!!

O General deve ter pensado "que mariquinhas a minha filha foi arranjar".

Pouco tempo depois, da listagem de jovens rapazes obrigados a ir para a guerra foi, misteriosamente, eliminado um, apelidado desde então como "senhor X". (Se bem que a ideia de ele ser o "eX" de todas nós, também é boa).

"Se a minha filha o escolheu, poderão casar. Com os meus contactos nunca premitirei que ele seja alistado na guerra, pois terá uma família para cuidar e a minha filha não poderá jamais ficar viúva (a não ser que queira lol). Além disso, já que só tive duas filhas, ele pode ser gestor dos meus negócios, pois a Melanie é doce demais para isso, e a Pandora é ainda uma criança."
Lau, o que achas?

São estas as nossas raízes?


Beijos fervilhantes,


Nanci

Boas Vindas

Alô a todos,

Este espaço é para todos aqueles que estão envolvidos no espectáculo "aqui jazz" e pretende ser um roteiro ou diário (ou outra coisa que lhe queiram chamar) desta nossa aventura.
Está, pois, aberto a qualquer tipo de coisa que aqui queiram incluir...
Fotografias, idéias, medos, alegrias, ou muito simplesmente "silêncios".